8 comentários:
De HYogador a 27 de Setembro de 2006 às 14:48
De que concordo com as vossa asserções.
De que me apraz não odiar ninguem em particular, e de que, quando sinto ódio, sinto-o de mim mesmo, no sentido de poder refugar o inner-ódio, libertando-o sobre a forma de vapor de água...fffuuuuuuuuuuuu, ao expirar.
Sou por isso um tolo contente!
De Ricardo a 26 de Setembro de 2006 às 16:59
Olá. Acabei hoje um dia de vindimas. Contacto com a terra é bom.
Não deveriamos aceitar a ira e tranforma-la em vez de odia-la?
Tachidele
De IsabelBodhisattva a 26 de Setembro de 2006 às 10:41
FRIEDRICH, RITA e BANDIDA - obrigada pela visita e pelo comentário! -------
JOÃO - obrigada pela dica, claro que o ódio é uma brasa que magoa mesmo quem não é o alvo. -------
HYOGADOR - continuas a comentar, o que acho óptimo, continuo a não ter a certeza se fazem muito sentido as tuas palavras, se quiseres explicar melhor... mas 'bigada pela visita e pelas palavras
De Bandida a 25 de Setembro de 2006 às 22:56
Palavras sábias!
É bom passar por aqui!
De Rita a 25 de Setembro de 2006 às 22:08
E há aquelas vezes em que pensamos que odiamos o pau, ou quem o manipula, mas odiamo-nos a nós por nos termos posto debaixo dele... tentar ser consciente é realmente como andar no meio do nevoeiro! Um abraço:)
De HYogador a 25 de Setembro de 2006 às 11:02
Ódio, terá algo a ver com doido?
Os vulgares tolos enfurecem-se, não odeiam, ou melhor, odiando-se a si mesmos,tornam-se Esquizoides.
Os doidos destilam ódio, e são por todo o lado.
Antes fosse o Sabino! Io inbutido al gichet!
Mas, por outro lado: We are one, e disfruto com ele!
Bomdii
De joao a 25 de Setembro de 2006 às 10:18
Olá Isabel, deixo-te outra: O ódio é como uma pedra em brasa. Quando arremessado a alguém nem sempre lhe acerta, mas com certeza te queimará!
De Friedrich a 24 de Setembro de 2006 às 16:21
N e m M a i s... Ora aí está uma belissíma reflexão.

Um beijo, bom domingo.

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