Sinto-me água.
Sinto-me a água de um mar com uma profundidade serena.
As marés e a lua agitam essa água, levantando ondas, mas a profundidade da minha interioridade, feita de uma rede compacta de valores e convicções, é inalterável. A suavidade dessa água volta sempre, depois de passada a tempestade. Basta ter a calma necessária para esperar e seguir o caminho da bondade, naturalmente. Através da meditação a água volta a escorrer com quietude, quente, aberta ao repouso das gaivotas...
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