Enviaram-me uma crónica liiiiinda. Vale a pena ler:
«Os cientistas descobriram que há três espécies de amor: o amor paixão; o amor romântico; e o amor companheiro.
Mas a grande descoberta da ciência acaba agora de ser anunciada ao mundo: existe vida entre a paixão e a pasmaceira, entre o paraíso e o limbo. É o amor romântico. Vários estudos envolvendo cerca de 6 mil casais que tinham passado a fase da paixão revelaram aos cientistas que as ondas cerebrais continuavam a emitir sinais elevadíssimos de excitação quando confrontados com imagens do seu parceiro/a. E, consultados, referiam continuar a sentir uma “profundidade intensa”, a par de uma “enorme intimidade” e “grande desejo sexual” em relação ao outro. Enfim, um amor apaixonado, cúmplice, mas excitante. Tudo isto foi compilado e exposto no recente estudo da psicóloga e investigadora Bianca Acevedo, da Stony Brook University, de Nova lorque, intitulado Does a long-term Relationship kills romantic love? A resposta é não. Não, uma relação longa não mata necessariamente o amor romântico. Pelo contrário, com sabedoria e delicadeza, com sensibilidade pode torná-lo inexpugnável. Pode, para usar a linguagem dos cientistas, transformar parte dessa multidão de casais falhados em “casais cisne” (animais monogâmicos desde que se juntam até que a morte os separa).
Confesso que sempre acreditei nisto. O mais fácil é desistir logo que o mundo perfeito deixa de nos surgir todos os dias e sem esforço algum. O problema é que uma relação amorosa é a dois and it still takes two to tango... »
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